Pular para o conteúdo principal

Conhecendo o serviço fly.io - Parte 1


Conhecendo o serviço fly.io - Parte 1



Fly.io é uma plataforma de hospedagem em nuvem que fornece aos desenvolvedores um ambiente simplificado e altamente otimizado para hospedar seus aplicativos e sites. Ele oferece uma variedade de benefícios, incluindo maior desempenho, escalabilidade e segurança, tornando-o a escolha ideal para desenvolvedores que desejam criar e iniciar seus aplicativos de maneira rápida e fácil.


Isto aqui não é um patrocínio da plataforma, mas apenas uma ajuda para quem está procurando alguma hospedagem gratuita tal como era o Heroku.


No momento da escrita deste post, a plataforma não tem suporte ao Java, porém é possível realizar um deploy utilizando uma imagem Docker, onde vou demonstrar nos próximos posts. Abaixo pode-se conferir a lista de linguagens suportadas:

https://fly.io/docs/languages-and-frameworks/


Alguns dos principais recursos que Fly.io incluem:

Global CDN: Fly.io utiliza uma rede global de entrega de conteúdo (CDN) rápida e eficiente para fornecer conteúdo de forma rápida e confiável para usuários em todo o mundo.


Escalabilidade: Com o Fly.io, você pode facilmente escalar ou reduzir seu aplicativo conforme necessário, sem ter que se preocupar com os detalhes técnicos do gerenciamento de infraestrutura.


Integração fácil: Fly.io integra-se facilmente com ferramentas e serviços populares, como GitHub, GitLab e Jenkins, para que você possa começar de forma rápida e fácil.


Otimização de desempenho: Fly.io otimiza o desempenho do seu aplicativo, utilizando cache e outras técnicas para melhorar os tempos de resposta e reduzir a carga do servidor.


Segurança: Fly.io leva a segurança a sério e fornece uma variedade de recursos e ferramentas para ajudar a manter seus aplicativos e dados seguros, incluindo criptografia, certificados Secure Socket Layer (SSL) e muito mais.


Quanto custa?

O custo do Fly.io varia de acordo com os serviços e recursos específicos exigidos pelo usuário. O Fly.io opera em um modelo de preços conforme uso (pay-as-you-go), em que os usuários são cobrados com base no uso da plataforma. Isso inclui fatores como a quantidade de tráfego, o número de funções sem servidor e a quantidade de armazenamento usado.


O Fly.io fornece uma calculadora de custos em seu site, permitindo que os usuários estimem o custo de seu uso. Também é possível receber um orçamento da equipe Fly.io entrando em contato diretamente com eles.


É importante observar que o Fly.io oferece uma avaliação gratuita para novos usuários, permitindo que eles testem a plataforma e seus recursos antes de se comprometer com um plano pago. Isso oferece uma oportunidade para os usuários avaliarem a plataforma e determinarem se ela atende às suas necessidades.


Recursos gratuitos

Recursos incluídos gratuitamente em todos os planos:


  • Até 3 VMs de CPU compartilhada de 1x 256 MB*

  • Armazenamento de volume persistente de 3 GB (total)

  • Transferência de dados de saída de 160 GB


*Total de 3 VMs entre Aplicativos e Máquinas


Não existe até o momento uma regra de tempo para utilizar os recursos gratuitos. Lembrando que para fazer o seu primeiro deploy, é necessário um cadastro e um cartão de crédito válido



Referências:


https://fly.io/docs/

https://fly.io/docs/about/pricing/






Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Java Records

  Java Records Imutável, Simples e limpa Esta funcionalidade da linguagem apareceu pela primeira vez na versão 14 como experimental e assim continuou até a versão 15 . Agora liberada de forma definitiva no Java 16 . O objetivo é ser possível ter classes que atuam como portadores transparentes de dados imutáveis. Os registros podem ser considerados tuplas nominais. Ou seja, após criado, um record não pode mais ser alterado. Records oferece uma uma sintaxe compacta para declarar classes que são portadores transparentes para dados imutáveis superficiais visando reduzir significamente o detalhamento dessas classes e irá melhorar a capacidade de leitura e manutenção do código. Vamos seguir um exemplo de uma classe chamada Pessoa . O primeiro exemplo vamos utilizar o modo tradicional. public class Pessoa { private String nome; private int idade; public Pessoa (String nome, int idade) { super (); this .nome = nome; this .idade = idade; } public String g...

O suporte de longo prazo e o que o LTS significa para o ecossistema Java

A arte do suporte de longo prazo e o que o LTS significa para o ecossistema Java Aqui está o que o Java 17 tem em comum com o Java 11 e o Java 8. Em junho de 2018, há pouco mais de três anos, a Oracle e outros participantes do ecossistema Java anunciaram uma mudança no modelo de cadência de lançamento para Java SE. Em vez de ter um lançamento principal planejado a cada dois ou quatro anos (que geralmente se torna de três a quatro anos), um novo modelo de lançamento de recursos de seis meses seria usado: a cada três anos, um lançamento seria designado como Long-Term Support (LTS) e receba apenas atualizações trimestrais de segurança, estabilidade e desempenho. Esse padrão foi emprestado descaradamente do modelo de lançamento do Mozilla Firefox, mas o ajustou para ficar mais alinhado com os requisitos de uma plataforma de desenvolvimento. A primeira versão do Java lançada sob esse modelo foi o Java SE 11. O lançamento do Java SE 17, o segundo lançamento do LTS sob o novo ...

Livro Gratuito de Logica de Programação em Java

O pessoal da Algaworks disponibilizou um PDF para quem está iniciando com Java e precisa aprender lógica de programação com Java. Segue o link para o PDF http://cafe.algaworks.com/livro-logica-de-programacao/ O que você vai aprender nesse livro gratuito? 1. Introdução 1.1. O que é um algoritmo 1.2. Linguagens de programação 1.3. Instalando o Java 1.4. O famoso “Olá mundo!” 1.5. Executando o primeiro algoritmo 1.6. Palavras reservadas do Java 1.7. Fazendo comentários em um programa Java 2. Variáveis e constantes 2.1. Tipos de dados existentes 2.2. Escolhendo bons nomes para variáveis e constantes 3. Operadores 3.1. Operadores aritméticos 3.2. Operadores de atribuição 3.3. Operadores relacionais 3.4. Operadores lógicos 4. Estruturas de decisão 4.1. Estrutura “if” 4.2. Estrutura “switch” 5. Iteração 5.1. Iterando com o “for” 5.2. Iterando com o “while” 6. Conclusão 6.1. Próximos passos Fonte : algaworks